OS KALIANOS
Por uma vez na vida Korleone Kaliano, O Pirata Zarolho, senhor de Fozigueira e Varalhais, teve um acto “sério” na vida.
Andava Dom Relkocheório, o Coxo, O Entendido em Suínos, preocupado com uma ambição de um dos elementos da sua prole, um tal moço garboso e de máfia afiada, especialmente vocacionado para vir a ser cavaleiro tauromáquico em touradas imaginárias, preocupadíssimo andava ele em arranjar um adequado meio de transporte para as suas aventuras taurinas.
Não tinha o dito grande margem de manobra, nem sequer tinha ainda carta de condução…ora bolas…que raio de problema…mas para que é que um Kaliano quer a carta de condução, se todos eles têm quem os conduza, a começar pelo próprio Korleone, ainda por cima Zarolho?
É nesta altura que o chefe da máfia Kaliana se lembrou de alguém que gostava de ter porcos um pouco à borla.
Vai daí falou nisso a Relkocheório.
E este acabou por fechar o negócio.
Deu um porco em troca de uma hipótese de carro, uma espécie de chaço, um bocado a cair de podre, e que serviu mal as ambições motorizadas do jovem candidato a cavaleiro de alta competição na relva.
Aliàs ele começou por tentar meter cinco cavalos dentro do carro.
Cinco cavalos não.
Dois cavalos e três éguas.
Ele próprio, Dom Relkocheório, A Duquesa do Repolho Dona Agrilhaira, A Marquesa de Painaguião Dona Marileka, e a Condessa de Nestprório Dona Simplesmente Maria, vagamente descendente do reino da Jordânia.
O dito carro, ou hipótese dele, não passou do arranque.
Aninhou-se que nem um cavalo cansado.
Como aliàs ia bem com tão ilustres parentes por passageiros.
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